quinta-feira, 29 de julho de 2010

Nota de falecimento

A servidora Maristela de Fátima Silva Moutinho faleceu, nesta quinta-feira (29). Ela lutava, há anos, contra uma grave doença. O corpo está sendo velado no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, onde será enterrado às 10h desta sexta-feira (30).

Maristela estava lotada no Departamento de Gestão Orçamentária (DGO) e ingressou na Assembleia Legislativa de Pernambuco por meio do concurso realizado em 1998, tomando posse em 1999. A servidora completaria 42 anos no próximo dia 14 de setembro.

sábado, 17 de julho de 2010

Sindicatos comemoram aprovação dos planos de cargos do TJES e Ales

Após meses de discussão entre servidores e cúpulas do Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES) e da Assembleia Legislativa do Estado (Ales), os sindicatos dos trabalhadores dos Poderes comemoraram a aprovação dos projetos de lei que beneficiam as categorias. No mês passado (29 de junho), os deputados aprovaram, sem alterações, os projetos de reestruturação administrativa do TJES e do plano de cargos e salários do Legislativo.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário (Sindijudiciários), Carlos Thadeu Teixeira Duarte, a expectativa da categoria é pela sanção do governador Paulo Hartung até o final desta semana. Já que vence nesta sexta-feira (2) o prazo para que os benefícios a servidores possam entrar em vigor ainda este ano, segundo a legislação eleitoral.

Apesar de a tramitação dos projetos ter sido prejudicada pelo congestionamento da pauta, Carlos Thadeu comemorou a aprovação do texto original enviados pelo presidente do TJES, desembargador Manoel Alves Rabelo. “[Os projetos aprovados] não contemplam tudo que nós queríamos, mas foi um avanço no que já estava programado no orçamento do tribunal”, contemporizou.

O sindicalista ressaltou que as mudanças devem trazer uma melhora na condição de trabalho dos servidores e no atendimento ao público: “Um dos principais pontos do projeto é a redistribuição de servidores nas comarcas. Existem casos de varas com poucos processos e muitos servidores, enquanto em outras acontece exatamente o contrário. Isso certamente vai melhorar o serviço jurisdicional”.
Outro ponto festejado pelo sindicato é a autorização da realização de um novo concurso público para suprir a carência de mais de 400 servidores em alguns postos da estrutura do Judiciário. Carlos Thadeu citou a função de escrevente juramentado. Além dos cargos previstos para preenchimento em concurso, o sindicalista apontou que o tribunal possui ainda 111 cargos de escrevente não preenchidos do último processo de seleção.

Durante a votação, os deputados Theodorico Ferraço (DEM) e Josias Da Vitória (PDT) tentaram sem sucesso incluir emendas ao texto original. O demista retornou com a proposta de beneficiar desembargadores com o estabelecimento do piso salarial retroativo a 18 meses, sugestão que já havia sido rejeitada em projeto de lei de iniciativa própria. Enquanto o pedetista queria alterar o prazo de extinção do cargo de conciliadores, passado à responsabilidade ao TJES – tese rejeitada pelos seus pares.

Legislativo

Na mesma sessão extraordinária, os deputados aprovaram o projeto de lei que altera tabela de vencimentos dos cargos efetivos da Casa. O presidente do Sindicato dos Servidores da Assembleia e Tribunal de Contas (Sindilegis), Leandro Machado, também comemorou a aprovação da medida, pleito antigo dos funcionários do Legislativo. Para ele, ainda existem demandas represadas, mas a votação é um avanço, em especial, na relação entre a categoria e a Mesa Diretora.

Pela proposta aprovada, a tabela de vencimentos foi escalonada com uma nova estrutura de remunerações em um dispositivo que assegura ao servidor efetivo o incentivo ao aperfeiçoamento funcional. Foi inserida no novo texto uma gratificação de produtividade aos procuradores correspondente a até 20 % do respectivo vencimento, devida, mensalmente, na proporção da produtividade apurada com base na eficiência, na celeridade e na observância das normas regulamentares, durante a execução das respectivas atribuições.

Entretanto, o sindicalista adiantou que a bandeira de luta do sindicato no próximo semestre deverá continuar a mesma: a reposição das perdas na conversão do Real para o URV (11,98%). “Com a aprovação da paridade salarial, se todos outros poderes tiveram direito à reposição dos11,98%, todos deverão ter. Inclusive, os servidores da Assembleia”, cobrou.

Fonte: http://www.seculodiario.com.br/exibir_not.asp?id=6074

Comissão aprova isenção de servidor inativo aos 65 anos

A comissão especial que analisa o fim da cobrança de contribuição previdenciária para servidores inativos aprovou, na última quarta-feira (14), o parecer do relator substituto, Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP).

A proposta estabelece uma redução gradual da cobrança: ao completar 61 anos de idade, o servidor passará a pagar 80% da contribuição. Esse índice será 20% menor a cada ano, até chegar à isenção completa aos 65 anos de idade.

A regra vale para todos os aposentados e pensionistas do serviço público, em todos os níveis de governo (federal, estadual e municipal). Os servidores aposentados por invalidez permanente ficam isentos da contribuição.

Agora, o substitutivo à PEC 555/06, do ex-deputado Carlos Mota, segue para análise do Plenário, onde será votado em dois turnos.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

sábado, 10 de julho de 2010

Relator propõe redução gradativa da contribuição de servidores inativos

O parecer do relator, deputado Luiz Alberto (PT-BA), à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 555/06 prevê a redução gradual da cobrança previdenciária de servidores públicos inativos. De acordo com o texto, ao completar 61 anos de idade, o servidor passaria a pagar 90% da contribuição. Esse índice seria 10% menor a cada ano, até chegar à isenção completa aos 70 anos de idade.

A proposta de Luiz Alberto inclui todos os aposentados e pensionistas do serviço público. A PEC original beneficiava apenas os servidores que haviam cumprido os requisitos mínimos para a aposentadoria até 31 de dezembro de 2003, antes da reforma da Previdência entrar em vigor.

Um acordo entre os integrantes da comissão especial que analisa a proposta, encerrou a discussão do relatório logo após a leitura do parecer. A votação, porém, foi adiada por duas sessões do plenário da Câmara após um pedido de vista feito pelo deputado Nilson Mourão (PT-AC).

Manobra - Tanto a base quanto a Oposição viram no pedido uma manobra do Governo para adiar a votação, que era prevista para a última quarta-feira (7). Nesse dia, Mourão foi indicado pelo PT para participar da comissão especial.

Para garantir que o parecer seja votado antes do recesso parlamentar, alguns deputados sugeriram a obstrução da votação do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2011, que está sendo analisado na Comissão Mista de Orçamento e depois será votado no plenário do Congresso.

O presidente da comissão especial que analisa a PEC 555/06, deputado Marçal Filho (PMDB-MS), marcou nova reunião para a próxima quarta-feira (14), às 14h30, em local a definir.
Fonte: Agência Câmara de Notícias